Como dói quando alguém que amamos
parte para vida eterna... Não digo que morre porque não morre. Apesar do corpo
não mais estar aqui conosco. Eis a questão. Sofremos porque é difícil aceitar esta
ausência física. A humanidade sofre do arquétipo da perda, da agonia da saudade
e do abandono. São traumas que já nos marcaram muitas vezes.
Cada vez que vivemos uma
separação, todas estas dores passam a ecoar juntas e se sobrepõem, tornando
insuportável lidar com a situação. Vem o luto, natural e importante que seja
vivido em todas as suas fases até que a cicatrização seja plena.
O que podemos fazer além de
buscar esclarecimento sobre a vida? Podemos
tratar nossas feridas de alma. Podemos usar diversos recursos terapêuticos,
sendo um deles, os Florais. Com eles, atravessamos o nosso luto de forma mais
equilibrada e serena, com uma compreensão que transcende o nível mental, que
atinge o corpo emocional. Possibilitando, assim, um sofrimento menos agudo, que
nos faz crescer, não adoecer.
Hoje agradeço especialmente ao
Floral Perpétua, do Sistema de Saint Germain. Entre outros muito úteis para
tratar a dor da perda. Perpétua nos traz entendimento de que estamos todos
unidos pelos laços fraternos Universais, traz a consciência que não há morte
nem separações.

Portanto, quando amamos, não nos
separamos, nem nos perdemos, embora seja realmente um aprendizado que nos dói
sim porque o convívio deixa saudades.
Perpétua trata saudades em todas
as suas formas. Ninguém precisa sofrer sempre, todos merecemos curar nossas
feridas.
Um grande abraço,
Daniela Zellaui - Terapeuta Floral